A retinopatia diabética é uma complicação ocular comum em pessoas com diabetes, podendo levar à perda de visão se não tratada adequadamente. A tomografia de coerência óptica (OCT) é uma ferramenta importante no diagnóstico e acompanhamento dessa condição.
Neste post, apresentaremos uma lista com os principais biomarcadores do OCT para retinopatia diabética. Acompanhe!
Espessamento retiniano e edema macular diabético
O espessamento retiniano e o edema macular diabético são sinais de acúmulo de líquido na retina, o que pode levar à perda de visão. A identificação dessas alterações no OCT auxilia no diagnóstico e tratamento da retinopatia diabética.
Exsudatos duros
Os exsudatos duros são depósitos lipídicos que se formam na retina como resultado do vazamento de vasos sanguíneos danificados. A presença desses exsudatos no OCT indica a progressão da retinopatia diabética e pode ajudar a determinar o estágio da doença.
Hemorragias intrarretinianas
As hemorragias intrarretinianas ocorrem quando os vasos sanguíneos da retina se rompem, causando sangramento dentro do tecido retiniano. A detecção dessas hemorragias no OCT é importante para o diagnóstico e tratamento da retinopatia diabética.
Microaneurismas
Os microaneurismas são pequenas dilatações dos vasos sanguíneos da retina e são um dos primeiros sinais de retinopatia diabética. A identificação dessas alterações no OCT pode ajudar no diagnóstico precoce da doença.
Neovascularização
A neovascularização é a formação de novos vasos sanguíneos na retina, o que pode levar à proliferação da retinopatia diabética. A detecção desses vasos no OCT é crucial para o diagnóstico e tratamento adequado da doença.
Descolamento vítreo posterior
O descolamento vítreo posterior ocorre quando o vítreo, uma substância gelatinosa que preenche o olho, se separa da retina. Essa alteração pode ser vista no OCT e pode indicar a progressão da retinopatia diabética para estágios mais avançados.
A tecnologia do OCT e a identificação de seus biomarcadores são fundamentais para o diagnóstico e acompanhamento da retinopatia diabética.
Conhecer esses biomarcadores é essencial para compreender a evolução da doença e garantir um tratamento adequado.
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